Como sempre as nossas viagens são feitas sem planos. Escolhemos a região (sem grande pesquisa...), marcamos hotel (quase sempre) e lá vamos nós. Uma vez chegados, falamos com os locais e vamos à procura das suas sugestões ou então, como aconteceu desta vez, encontramos qualquer coisa que nos atraí e vamos espreitar.
Numa ida de fim-de-semana para a zona de Amarante encontrámos no hotel o pequeno desdobrável sobre a Rota do Românico. Guardei-o mas não lhe dei muita atenção. Após o pequeno-almoço decidimos ir visitar Amarante (que eu só conhecia de lá passar no autocarro a caminho de Vila Real). A meio vimos uma tabuleta castanha (das que indicam os monumentos) da Rota do Românico, com a indicação de Igreja de Santo André de Telões. "Vamos espreitar?", pergunta um; "Vamos!" responde o outro. E lá desviámos caminho.
Fiquei encantada com esta pequena igreja do século XIII implantada num largo bem recuperado com casas de traça original para o que conheço da arquitectura portuguesa.
Com uma tão boa experiência inicial, o folheto da rota do românico tornou-se o nosso guia deste fim-de-semana de Janeiro. Visitar Amarante... ficou para bem mais tarde... mesmo antes do regresso a casa!
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