Cogumelos

O Castelo de Azay le Rideau

O castelo de Azay le Rideau foi um dos voltei a visitar. Dos que eu conheço é um dos mais bonito. É pequeno, simples, está parcialmente de água. O ambiente à volta é calmo apesar da cidade/vila à sua volta estar bem direccionada para o turismo (algo que me desagrada com frequência).

Os jardins do castelo de Villandry

Os castelos do vale do Loire, em França, são sobejamente conhecidos. São imensos e cada um tem a sua particularidade. Este ano visitei-os pela segunda vez. Mesmo repetindo alguns (os meus companheiros de viagem não conheciam nenhum) gostei imenso dos visitar.
O castelo de Villandry é um castelo particular, mantido por uma família, que ao adquiri-lo no início do século XX, lhe restituiu a identidade renascentista. O edifício é interessante mas o que nos deixa contemplativos é a imensidão e diversidade dos seus jardins. Dividido em 9 jardins diferentes, cada um tem a sua beleza particular. O passeio que dei foi lento e bem respirado. Sozinha para poder absorver lentamente toda aquela beleza.

Chartres - festival de luz

Este verão de regresso de Bruxelas passámos uma noite em Chartres (França), ficava a meio caminho entre Bruxelas e os castelos do vale do Loire. Estava a decorrer a 10ª edição do festival Chartres en lumières  onde os edifícios são usados como telas de projecção de luz. Na catedral, os artistas pintaram de luz as fachadas. Acompanhado por uma banda sonora, passámos algum tempo de olhos fixos na catedral a ver como a luz nos mostrava os detalhes daquele espantoso edifício. Não só nos chamava a atenção para os detalhes como também nos mostrava possíveis interpretações que o artista deu aquela magnífica tela.
As fotos não são muito boas, mas são as melhores que consegui fazer com a minha mini máquina.   

Um ano

um ano já viajado com um bilhete sem destino

Dinant, Bélgica

Dinant é uma cidade belga junto ao rio Meuse. Durante muito tempo, as margens do Meuse eram ligadas por pontes que distavam cerca de 30km umas das outras (mais ou menos a distância percorrida por um cavalo). Junto a cada ponte foi crescendo um burgo que dada sua posição estratégica tinha frequentemente estruturas de segurança.
Em Dinant existe uma cidadela que fica no monte por cima da cidade que sobe a pique cerca de 100m. É declive enorme o que nos permite ter uma visão linda da cidade. Esta citadela tem na sua história diversos confrontos armados e neste momento alberga  um pequeno museu particular que merece uma visita.

Cactos

No passeio que demos pelo norte no fim-de-semana grande encontrámos cactos floridos por todo o lado. Parecem mais frutos que flores. Talvez sejam mesmo frutos...

Continuidade

a natureza a cuidar da sua continuidade

Minas da Panasqueira

O R. fartou-se de insistir. Andámos às voltas e não dávamos com o caminho. É que por aquele lado a estrada estava em obras e o trânsito interdito. Depois de termos dado meia volta e eu já estar sem vontade de continuar naquelas curvas (o estômago já dava horas e o rabito pedia descanso daquele assento :) ), vi ao fundo as montanhas! Imensas! Chamam-se Escombeiras e são, literalmente, montanhas! Pelas fotos não se consegue ter a noção da sua altura.

Como o estômago já dava horas, parámos para comer o nosso farnel. Sim, levámos farnel. Uma bola de carne daquelas de que falei aqui. Não estava quentinha como costumamos comê-la logo após a sua saída do forno, mas não deixava de ser excelente. Depois fomos ao café e tomámos a nossa bica em frente de uma paisagem a perder de vista.

Se puderem passem por lá. Ficam junto ao Fundão e valem bem o desvio.

Castanhas

Estamos na época delas. Os castanheiros estão lindos, bem carregados deste verde que contrasta tanto com o tom das suas folhas. Por aqui não se sente ainda o cheirinho de quando são assadas, mas já não deve faltar muito. O tempo, esse, já convida. Chove e está bem mais fresco. Já apetece o casaco à noite e, por vezes, durante o dia também.

De que forma gostam mais delas? Assadas? Cozidas? Fritas? A acompanhar carne? Em sopa?

Os ouriços parecem a casinha ideal. Por fora protegem de quem possa querer fazer mal, por dentro são aconchegante e muito macios.

Santa Cruz

Ontem ao entardecer

Ontem no regresso a casa depois de três dias de paisagens fantásticas. 

Pão de lenha

Em casa dos pais do R. não se compra pão. Compra-se apenas farinha com a qual se faz pão e, quando nós lá estamos, faz-se também bola.
Com apenas farinha, água, fermento e sal faz-se um pão incrível que é divinal comido quente com manteiga.
Nestas férias fotografei o processo.

Esta será a bola!

Torta de côco

A minha amiga C. apresentou-me a esta torta. Faz-se em 20 mins e pode-se comer ainda morna. É uma excelente sobremesa para fazer quando se tem muito pouco tempo. Só é preciso gostar de côco...

Torta de côco

500g de açúcar (metade de açúcar branco, metade açúcar amarelo)
125g de côco
125g de manteiga derretida
6 ovos

Juntam-se todos os ingredientes e mexem-se apenas até estarem ligados. Coloca-se no tabuleiro do forno forrado de papel vegetal. Coze pouco mais de 15 mins. a 180º. Enrola-se assim que sai do forno com a ajuda do papel vegetal.

à saída do forno